quinta-feira, 14 de julho de 2011

O MATRIMÔNIO E A FAMÍLIA

Toda criança nasce normalmente no seio de uma família. Vê, em primeiro lugar. o rosto do pai e da mãe. Acompanhada do sorriso dos pais, a criança vai desenvolvendo-se na condição humana. Suas mãos ensinam-lhe a caminhar certo. Sabe que pode contar com o seu amor. Um ser humano que é privado desta boa experiência no início da sua vida, terá muitas vezes dificuldade em confiar nos outros, a acreditar no amor dado e recebido. Por sua própria natureza, o amor conjugal exige uma ultrapassagem e uma abertura à fecundidade. Da união dos esposos pode nascer uma nova vida: o homem e a mulher tornam-se pai e mãe. A sua vida dilata-se, então. Cada filho é um dom de Deus, mas também uma missão. Por isso é importante que os esposos considerem diante de Deus e da sua consciência o número de filhos e a sua capacidade de educá-los. É também por isso que cada criança tem o direito de nascer no seio de uma família fundada no matrimônio. "A unidade, a indissolubilidade e a abertura à fecundidade são essenciais ao Matrimônio. A poligamia é incompatível com a unidade do Matrimônio; o divórcio separa o que Deus uniu; a recusa da fecundidade desvia a vida conjugal do seu 'dom mais excelente', a prole" (CIC 1664). Mas há casamentos que fracassam e os cristãos têm o direito a acreditar que, mesmo neste caso, não perdem o amor de Deus nem o da Igreja de Cristo (CIC 16491651).

Fonte: http://www.portalcatolico.org.br/

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