quinta-feira, 14 de julho de 2011

FRUTOS DO MATRIMÔNIO

É amando que o homem se toma plenamente o que ele é. Pois Deus - que é amor - criou-o à sua imagem, enquanto homem e mulher (Gn 1,27). Quando um homem e uma mulher se encontram, se amam, já não querem viver um sem o outro, devem preparar-se para isso. É o namoro, o noivado: escola de vida e de castidade, tempo de graça em que se aprofundam no seu projeto relativo aos compromissos do matrimônio.

No sacramento do Matrimônio, prometem-se mutuamente fidelidade para toda a vida, intercambiando, livremente, o seu consentimento: é este consentimento que faz o matrimônio. O seu amor humano é então transformado interiormente pelo próprio amor de Deus, de maneira que se dão um ao outro este amor de Deus e se santificam mutuamente (cf. CIC 1639-1642). E porque se trata não só do amor dessas duas pessoas, mas também do amor de Deus, fazem esta promessa em público, diante da comunidade eclesial (manifestada particularmente pelas testemunhas) e diante do sacerdote. Este representa a Igreja, e dá-lhes a bênção nupcial pela qual os esposos, ministros do sacramento, recebem o Espírito Santo que realiza a comunhão de amor de Cristo e da Igreja (cf. CIC 1624).

Fonte: http://www.portalcatolico.org.br/

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