segunda-feira, 18 de março de 2013

JMJ Rio 2013

 
Vigília dos Jovens Adoradores em preparação para a JMJ 2013

Jovens indo ao encontro do Papa. JMJ 2011 Madrid, Espanha.
Faltando hoje exatos 128 dias para o início da Jornada Mundial da Juventude a expectativa dos jovens católicos do mundo inteiro, principalmente os do Brasil, pais sede da sua 13º edição, torna-se cada vez maior. Por ser um dos maiores eventos mundiais promovido pela Igreja Católica e mais recente, pelo o aguardo em solo brasileiro do Papa Francisco, sucessor de Bento XVI, que renunciou ao posto por motivos de saúde debilitada e idade avançada. 

Criada em 1984 pelo o Papa João Paulo II, com o então nome de Encontro Internacional da Juventude por ocasião do Ano Santo da Redenção, entregando aos jovens a Cruz da Jornada, que se tornaria um dos principais símbolos futuros.
No ano seguinte, em 1985 as Nações Unidas declarou-o como Ano Internacional da Juventude. Em Março do mesmo ano, ocorreu outro encontro internacional de jovens, foi aí que o Papa anunciou a criação da Jornada Mundial da Juventude.
A Jornada Mundial é um evento que acolhe, traz esperanças e dá respostas ao mundo de que o jovem é de suma importância para a Igreja. De que não é preciso buscar à Deus só quando se é adulto ou já no fim da vida: "Mas, lembra-te de teu Criador nos dias de tua juventude, antes que venham os maus dias e que apareçam os anos dos quais dirás: Não sinto prazer neles;" (Eclesiastes, 12:1). É um canal da Graça de Deus para o mundo. Mundo esse que trata os temas voltados à juventude banalmente, que não sacia o desejo do seu coração, do seu mais íntimo, aonde apenas A Palavra, O Amor e A Misericórdia de Deus podem preencher tais lacunas.

Curiosidade: 
Além das Riquezas Plenas alcançadas, por consequência, a JMJ traz vários benefícios aos países que á sediam. Veja os números da ultima edição em 2011 em Madrid, Espanha: 

  • Entrada de 354 MILHÕES DE EUROS na economia espanhola
  • Lucro de 13 MILHÕES DE EUROS somente em arrecadação de impostos
  • Aumento de 29% da ocupação hoteleira
  • Geração de 4589 empregos em toda a Espanha, sendo 2894 só em Madrid



Que venha então a Jornada Mundial da Juventude. O Brasil e o mundo, juntamente com os jovens, as Igrejas da Terra e Céu unidos em um só Ideal: A Plenitude, junto ao Deus que É Pai, Filho e Espírito Santo.


Fontes:

"Pentecostes continua!"

Caríssimos irmãos(ãs) seguidores desse blog. Como puderam perceber, durante um longo período estivemos sem nenhuma nova publicação e com grande alegria tornaremos, a partir dessa data, trazer novos post´s acerca da Fé da Igreja de Cristo: Católica, Apostólica, Romana.
O Grupo Missionário Pentecostes continua engajado na missão da Santa Igreja de uma forma diferente. Cada um assumiu o seu ministério ou vocação, dissipou-se além fronteiras das portas da Paróquia Santo Antônio - Aureny III.
Hoje, alguns estão noivos, foram morar em outro estado, outros casaram-se e mais alguns estão na perseverança caminhando em seu discernimento vocacional.
Que seja sempre assim, pela Graça de nosso Senhor, Jesus Cristo, guiando-nos em Seu Caminho. Que os frutos da nossa antiga caminhada sejam colhidos para todo o sempre. Amém!

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

A intimidade com Deus

O cristão não pode se perder em meio às suas dores

Desde o início, a Igreja foi perseguida. São Justino foi um grande filósofo e um grande estudioso da Filosofia e da Palavra de Deus. E só encontrou uma verdade: Jesus Cristo! E se tornou mártir, porque quis mostrar ao mundo que Jesus Cristo é o Senhor. Olhando para todas as perseguições pelas quais ele passou, percebemos que não há diferenças entre a época em que ele viveu com a de agora, pois também vivemos num tempo de perseguição. Basta entrar nos cinemas para ver que muitos filmes têm como objetivo principal acabar com nossa fé.

As coisas não mudaram, a cada momento enfrentamos a ira daqueles que não querem ver o Evangelho sendo anunciado. Isso nos ajuda a não nos esquecermos de que o servo não é maior que o Seu Senhor. E se Jesus, que é o Nosso Senhor, morreu, quem dirá nós.

Hoje, somos convidados para assumir uma postura diferente diante da sociedade. Quantos amigos perdemos para o mundo por terem se deixado levar por diversas ideologias? O cristão é aquele guerreiro que nada contra correnteza.

O homem tem a ânsia de ser feliz, e quer, sinceramente, preencher o vazio que há em seu coração. Mas muitos homens de hoje estão se alimentando do lixo da idolatria, que foi tão combatida por São Justino. Não podemos alimentar a nossa fé e a nossa caminhada com o "lixo" do mundo. Não podemos nos esquecer de que a verdade é Jesus. Quando nos encontramos com esta verdade, o "mundo" vem cheio de ira para cima de nós.

Olhando para o livro dos Atos dos Apóstolos, encontramos as características dos primeiros cristãos: a alegria, a fração da Eucaristia, o amor fraterno, a partilha dos bens... Hoje é lamentável ver que estamos perdendo essas características.

Muitos cristãos têm andado cabisbaixos por aí, esquecendo-se de buscar o Senhor de todo o coração. A idolatria está tomando conta de nossas casas, muitos têm trocado o crucifixo e as imagens de santos por objetos de superstição.

Vivemos no caos, porque nos esquecemos de nossa essência. Quando perdemos a dimensão de que fomos escolhidos e acolhidos por Deus, não conseguimos enxergar a felicidade e a salvação.

Os mártires não olharam para a perseguição nem para o martírio. Eles não retrocederam no seu testemunho em Jesus por medo de serem julgados pelos homens. Muitas vezes, somos levados a olhar somente para os nossos problemas, para as nossas fraquezas e não conseguimos olhar para Cristo.

O cristão não pode se perder em meio às suas dores, pois ele é em Cristo mais que vencedor! Somos chamados por Deus para, neste tempo, dizer corajosamente que somos de Cristo!


Fonte: http://www.paideamor.com.br/
Padre Rafael
Fraternidade Salvistas

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

EVANGELHO DO DIA

Evangelho - Jo 20,2-28 O outro discípulo correu mais depressa que Pedro,

e chegou primeiro ao túmulo.

+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João 20,2-28

No primeiro dia da semana,

2- Maria Madalena saiu correndo
e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo,
aquele que Jesus amava,
e lhes disse:
"Tiraram o Senhor do túmulo,
e não sabemos onde o colocaram".

3- Saíram, então, Pedro e o outro discípulo
e foram ao túmulo.

4- Os dois corriam juntos,
mas o outro discípulo
correu mais depressa que Pedro
e chegou primeiro ao túmulo.

5- Olhando para dentro,
viu as faixas de linho no chão,
mas não entrou.

6- Chegou também Simão Pedro,
que vinha correndo atrás,
e entrou no túmulo.
Viu as faixas de linho deitadas no chão

7- e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus,
não posto com as faixas,
mas enrolado num lugar à parte.

8- Então entrou também o outro discípulo,
que tinha chegado primeiro ao túmulo.
Ele viu, e acreditou.

Palavra da Salvação.

Fonte: http://www.cnbb.org.br/

1ª Leitura - 1Jo 1,1-4 O que vimos e ouvimos, nós vos anunciamos.

Início da Primeira Carta de São João 1,1-4

Carissimos:

1- O que era desde o princípio,
o que nós ouvimos,
o que vimos com os nossos olhos,
o que contemplamos
e as nossas mãos tocaram da Palavra da Vida,

2- de fato, a Vida manifestou-se
e nós a vimos,
e somos testemunhas,
e a vós anunciamos a Vida eterna,
que estava junto do Pai
e que se tornou visível para nós -;

3- isso que vimos e ouvimos,
nós vos anunciamos,
para que estejais em comunhão conosco.
E a nossa comunhão é com o Pai
e com seu Filho, Jesus Cristo.

4- Nós vos escrevemos estas coisas
para que a nossa alegria fique completa.

Palavra do Senhor.

Fonte: http://www.cnbb.org.br/
SOLENIDADE DO NATAL


A solenidade do Natal é a segunda festa mais importante para nós cristãos. É a Páscoa, centro na nossa fé, que dá sentido para o Natal, revelando que este menino nascido em Belém não é apenas um bebê. Ele é o Salvador da humanidade, vencedor do pecado em sua morte e ressurreição. Estamos diante do mistério da encarnação: Deus que desce ao encontro da humanidade, para fazê-la subir em sua vitória.

Nesta festa celebramos a descida de Deus, que veio ao encontro da humanidade. E para estar próximo de todos, inclusive dos mais pequeninos, Ele nasceu no lugar mais simples e pobre da humanidade. E recebeu a visita dos pastores, os mais humildes e pobres habitantes de Belém. Isso revela o amor de Deus por todos. Diante da simplicidade da manjedoura, nenhum ser humano se sente abandonado por Deus. Em nosso mundo onde o dinheiro divide e exclui as pessoas, nosso Deus se revela na pobreza, para não excluir ninguém.

O Natal é a festa da luz, pois o Senhor vem para nos libertar de todo instrumento humano que gera o sofrimento e a morte. É a festa da alegria e da paz, que reacende em nossos corações a ternura e a capacidade de amar. Diante de tanta maldade presente em nosso mundo, muitas vezes ficamos descrentes do poder do amor, manifestado em pequenos gestos concretos. Celebrar o Natal é crer que o amor é capaz de vencer toda forma de maldade. E não precisamos ser grandes ou poderosos para fazer isso. Olhando o Menino Jesus, aprendemos que na singeleza e simplicidade de coração, somos capazes de fazer brilhar a luz e a paz.

Fonte: http://www.paroquiasaojudastadeusc.org.br/
São João Evangelista


O nome deste evangelista significa: "Deus é misericordioso": uma profecia que foi se cumprindo na vida do mais jovem dos apóstolos. Filho de Zebedeu e de Salomé, irmão de Tiago Maior, ele também era pescador, como Pedro e André; nasceu em Betsaida e ocupou um lugar de primeiro plano entre os apóstolos.

Jesus teve tal predileção por João que este assinalava-se como "o discípulo que Jesus amava". O apóstolo São João foi quem, na Santa Ceia, reclinou a cabeça sobre o peito do Mestre e, foi também a João, que se encontrava ao pé da Cruz ao lado da Virgem Santíssima, que Jesus disse: "Filho, eis aí a tua mãe" e, olhando para Maria disse: "Mulher, eis aí o teu filho". (Jo 19,26s).

Quando Jesus se transfigurou, foi João, juntamente com Pedro e Tiago, que estava lá. João é sempre o homem da elevação espiritual, mas não era fantasioso e delicado, tanto que Jesus chamou a ele e a seu irmão Tiago de Boanerges, que significa "filho do trovão".

João esteve desterrado em Patmos, por ter dado testemunho de Jesus. Deve ter isto acontecido durante a perseguição de Domiciano (81-96 dC). O sucessor deste, o benigno e já quase ancião Nerva (96-98), concedeu anistia geral; em virtude dela pôde João voltar a Éfeso (centro de sua atividade apostólica durante muito tempo, conhecida atualmente como Turquia). Lá o coloca a tradição cristã da primeiríssima hora, cujo valor histórico é irrecusável.

O Apocalipse e as três cartas de João testemunham igualmente que o autor vivia na Ásia e lá gozava de extraordinária autoridade. E não era para menos. Em nenhuma outra parte do mundo, nem sequer em Roma, havia já apóstolos que sobrevivessem. E é de imaginar a veneração que tinham os cristãos dos fins do século I por aquele ancião, que tinha ouvido falar o Senhor Jesus, e O tinha visto com os próprios olhos, e Lhe tinha tocado com as próprias mãos, e O tinha contemplado na sua vida terrena e depois de ressuscitado, e presenciara a sua Ascensão aos céus. Por isso, o valor dos seus ensinamentos e o peso de das suas afirmações não podiam deixar de ser excepcionais e mesmo únicos.

Dele dependem (na sua doutrina, na sua espiritualidade e na suave unção cristocêntrica dos escritos) os Santos Padres daquela primeira geração pós-apostólica que com ele trataram pessoalmente ou se formaram na fé cristã com os que tinham vivido com ele, como S. Pápias de Hierápole, S. Policarpo de Esmirna, Santo Inácio de Antioquia e Santo Ireneu de Lião. E são estas precisamente as fontes donde vêm as melhores informações que a Tradição nos transmitiu acerca desta última etapa da vida do apóstolo.

São João, já como um ancião, depara-se com uma terrível situação para a Igreja, Esposa de Cristo: perseguições individuais por parte de Nero e perseguições para toda a Igreja por parte de seu sucessor, o Imperador Domiciano.

Além destas perseguições, ainda havia o cúmulo de heresias que desentranhava o movimento religioso gnóstico, nascido e propagado fora e dentro da Igreja, procurando corroer a essência mesma do Cristianismo.

Nesta situação, Deus concede ao único sobrevivente dos que conviveram com o Mestre, a missão de ser o pilar básico da sua Igreja naquela hora terrível. E assim o foi. Para aquela hora, e para as gerações futuras também. Com a sua pregação e os seus escritos ficava assegurado o porvir glorioso da Igreja, entrevisto por ele nas suas visões de Patmos e cantado em seguida no Apocalipse.

Completada a sua obra, o santo evangelista morreu quase centenário, sem que nós saibamos a data exata. Foi no fim do primeiro século ou, quando muito, nos princípios do segundo, em tempo de Trajano (98-117 dC).

Três são as obras saídas da sua pena incluídas no cânone do Novo Testamento: o quarto Evangelho, o Apocalipse e as três cartas que têm o seu nome.

São João Evangelista, rogai por nós!

Fonte: http://www.cancaonova.com/

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Ele está próximo...

Alegremo-nos! Vamos ao encontro do “Maravilhoso Conselheiro, do Príncipe da Paz” (Is 9,5), do Redentor que se aproxima.

Estão-se completando os dias (cf. Lc 2,6) daquele bendito e santo Nascimento que reviveremos nos mistérios da Noite Santa do Natal. Torne-se nossa vigilância mais intensa e nossa oração mais confiante.

Todos os anos somos convidados a resgatar o sentido pleno do Natal de Jesus, para vivê-lo como cristãos e cristãs, fugindo à mentalidade cada vez mais paganizada de nossa época. Não nos deixemos infectar ou contaminar pelo vírus do consumismo e do materialismo. Infelizmente, antes mesmo de iniciarmos o tempo litúrgico do Advento, enfeites natalinos e a voracidade consumista invadem nossas ruas, lojas e até nossos corações. Com isso, o Natal cristão vai-se transformando em simples recordação do nascimento de nosso Salvador.

Não obstante a mentalidade semipaganizada do Natal, a festa da Criança de Belém é um dom de luz que rasga e rompe as trevas da humanidade, prisioneira do pecado, incapaz de amar. O Natal do Senhor abre-nos a uma incontida alegria, de que ninguém sai ileso. A liturgia cristã é significado de festa, porque “Deus está conosco”. Onde há vida, há alegria. A alegria causada pela vinda do Salvador é portadora de paz e de esperança.

Diante do presépio, ficamos tomados de ternura e exultação a contemplar enlevados o mistério de vida que encerra o amor infinito de Jesus Salvador. Por isso, vamos às pressas a Belém para ver o recém-nascido deitado na manjedoura (cf. Lc 2,15-16). Não fiquemos trancados em casa, prisioneiros de nossas trevas e negativismos. Vamos! Guiados pela Estrela, vamos com o coração alegre e feliz! Lá há uma Luz resplandecente que nos faz transcender o que vemos com os olhos da carne. Sim, os olhos da mente abrem os caminhos do coração, que permitem apreender e acolher a Verdade que nos liberta de todo mal. A Luz de Belém empenhar-nos-á em viver na liberdade e na dignidade de filhos e filhas de Deus. Fará com que abandonemos a noite do pecado, abrindo-nos para a graça da Vida nova, iluminados pela “Luz verdadeira, que vindo ao mundo, a todos ilumina” (Jo 1,9). A alegria completa nasce da Luz que resplandece num coração transparente, que não teme a escuridão da falsidade. Não se trata de uma alegria frenética causada pela droga, pelos paraísos artificiais e enganosos, pela embriaguez momentânea... Trata-se da embriaguez do Espírito que regenera e renova, trazendo paz e serenidade ao coração humano.

Estamos bem próximos da chegada do Deus Menino. Ninguém falte ao encontro marcado com Ele. A incomensurável distância percorrida por Deus para chegar até nós é razão suficiente para corrermos ao Seu encontro e sentirmos “que coisa é o ser humano, para dele te lembrares e o visitares” (Sl 8,5).

Na proximidade do Natal, não há motivo para angústias e temores. Fazendo espaço para Jesus nascer, o Natal será ocasião única para um encontro vivo, amigo e pessoal com Ele. Acolhamos Jesus Cristo, “concebido por obra do Espírito Santo, nascido da Virgem Maria”. Acolher o Filho de Maria significa mostrá-Lo vivo, transparente em nós, visibilizando em nosso jeito de ser a Sua amabilidade, a Sua ternura, a Sua bondade e o Seu amor.

Fonte: http://www.catequisar.com.br/
Dom Nelson Westrupp